Vem cá
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Vem cá que eu te conto é um livro de contos dos escritores curitibanos Gisele Pacola e Rodrigo Domit. No total são 39 textos , uns dela e outros dele, que se entrelaçam pelas páginas do livro. Nestes contos, temas cotidianos e personagens comuns são abordados em situações insólitas da sociedade contemporânea, o que acaba tornando o livro possível, tangível aos leitores.
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Equipe de produção:
A capa foi feita pela desenhista e ilustradora Laís Brevilheri, o prefácio ficou por conta da escritora Luci Collin, a organização do livro ficou por conta dos autores e de Ana Cecília Reis e, por fim, a edição foi realizada pela Editora Multifoco.
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Orelha:
Rodrigo Domit e Gisele Pacola dividiram o mesmo céu por seis anos em Curitiba. Morando tão próximos, ele na José de Alencar e ela na Machado de Assis, após uma série de coincidências e desencontros, acabaram se conhecendo. E foi debaixo deste imprevisível céu curitibano que compartilharam suas artes através de alguns contos cinzas e outros multicoloridos. Se o mundo lhes dava carvão, faziam o que podiam, e quando lhes dava giz de cera, tratavam de utilizá-lo muito bem.
Dos infindáveis diálogos que nasceram desse encontro, nasceu este livro, escrito a duas mãos, uma dele e uma dela.
Por enquanto, o que posso falar é isso. Agora, se quiser saber mais, “Vem cá que eu te conto”.
Dos infindáveis diálogos que nasceram desse encontro, nasceu este livro, escrito a duas mãos, uma dele e uma dela.
Por enquanto, o que posso falar é isso. Agora, se quiser saber mais, “Vem cá que eu te conto”.
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4ª capa:
Neste livro de diálogos, os contos conversam entre si, literária e literalmente:
“- Esse mundo aqui dentro está muito perigoso.”
“- Moço, você me assusta quando fica falando sozinho…”
“- Casa comigo? Eu te faço feliz. – ele disse.”
“- Ei, pare com isso! Se vista!”
“- Maluca! Saia daqui! Saia do meu mundo…”
“O corpo, antes encolhido, estirava-se pelo sofá…”
“Três dias pro sangue sair do meu vestido.”
“- Esse mundo aqui dentro está muito perigoso.”
“- Moço, você me assusta quando fica falando sozinho…”
“- Casa comigo? Eu te faço feliz. – ele disse.”
“- Ei, pare com isso! Se vista!”
“- Maluca! Saia daqui! Saia do meu mundo…”
“O corpo, antes encolhido, estirava-se pelo sofá…”
“Três dias pro sangue sair do meu vestido.”